A Hora Mais Sombria (A Mediadora #4) - Meg Cabot

Em A Hora Mais Sombria, Suze está de férias. Mas ao invés de passar esse tempo indo para a praia todos os dias, como é o seu desejo, ela foi dada a opção de arrumar um emprego ou fazer um curso de férias. Com a ajuda de seu irmão mais velho, Jake, ela acabou sendo contratada para trabalhar de babá em um resort de luxo. Não era o emprego do qual ela mais gostava, mas pagava bem e ela poderia renovar seu guarda-roupas. Foi uma sorte melhor do que a que teve seu outro irmão, Brad, que passaria o verão ajudando seu padrasto a fazer uma piscina no quintal e tendo aulas para recuperar a média em uma matéria na qual estava em recuperação.


No trabalho, Suze passa a ser a única babá requisitada por uma família para tomar conta de seu filho mais novo, Jack, que parecia ser a criança mais entediante da face da terra – até que ela descobre que ele é um mediador. Jack tem um irmão que não é difícil de se olhar, Paul, e apesar de na teoria ele e Suze serem perfeitos um para o outro, porque eles têm mais coisas em comum do que imaginam, seu coração pertencia ao fantasma latino-lindo-alto-e-sensual que residia em seu quarto, apesar de ela achar que ele não sentia o mesmo.

Tudo parecia bem. Suze estava ajudando Jack a lidar com seu dom de ver gente morta, estava fazendo compras e saindo com os amigos sempre que podia, até que em uma noite qualquer, o fantasma da ex-noiva de Jesse, Maria, invade seu quarto e lhe ameaça a vida, caso ela não impedisse que a escavação de seu quintal continuasse. Aparentemente estavam cavando bem onde Jesse havia sido enterrado, e Suze se vê tendo que lidar com fantasmas homicidas e com o dilema de deixar que desenterrassem os ossos do cara por quem ela estava apaixonada – o que era provavelmente o que o prendia naquele mundo – ou arranjar uma desculpa para que a escavação fosse interrompida e ele pudesse continuar ali, junto dela.

Reunião (A Mediadora #3) - Meg Cabot

Em Reunião, tudo o que Suze quer é curtir o spring break, ou o feriadão da primavera, na praia com sua melhor amiga Gina, que voou de Nova York para a Califórnia lhe fazer uma visita. Como o spring break de Gina aconteceu em época diferente do de Suze, ela acabou acompanhando Suze para cima e para baixo pela escola, interagindo com todos os que fazem parte do cotidiano de Suze.

Em um desses dias de folga, Suze encontra quatro fantasmas de adolescentes vestidos em trajes de gala. Eram os fantasmas de alunos tidos como prodígios de uma escola de sua cidade, a RLS, e estavam estampando as notícias do dia: os anjos da RLS, como eram chamados, morreram em um trágico acidente de carro. Logo ela descobriria que o termo anjos não se aplicava muito bem a eles.
Durante um debate em sala de aula, Suze descobre que um de seus colegas, Michael Meducci, se envolveu nesse trágico acidente, sendo o único a escapar. Suze acaba passando a impressão a Michael de que gosta dele, e não pode acabar com esse mal-entendido porque descobre que os fantasmas estão atrás de Michael, e que a sua vida corre perigo. Na tentativa de protegê-lo, Suze descobre como esse acidente realmente aconteceu, e desvenda um mistério que ninguém imaginou que existia com a ajuda de Jesse e de Padre Dom. Na tentativa de revelar a verdade, acaba colocando sua própria vida em risco. Mas isso é sempre esperado quando se trata de Suze mediando.

Continuando a maratona A Mediadora, eu segui sem conseguir desgrudar do livro. Neste volume, Jesse e Padre Dom acabam tendo uma participação bem maior do que nos outros dois quanto à mediação dos fantasmas. Infelizmente, pela presença da amiga no quarto de Suze, suas conversas com Jesse acabavam sendo mais restritas para que ela não pensasse que Suze estava louca, ou para que não soubesse que a casa estava mal-assombrada, por assim dizer.

O Arcano Nove (A Mediadora #2) - Meg Cabot

Após pouco tempo dos acontecimentos de A Terra das Sombras, Suzannah estava quase relaxando quando o espírito de uma mulher entra no seu quarto durante a noite e começa a gritar, chorando e desesperada, para que ela desse um recado a Red: que ele não a matou. Infelizmente, Suze não tinha mais informações, e acabou por ter de procurar essa pessoa por seus próprios meios.

À esquerda, capa nova. À direita, capa antiga.

Enquanto ela lidava com as responsabilidades recém-adquiridas na escola, além do possível início de uma vida social, ela descobriu que Red era um empresário importante da região, dono de grande parte das terras do norte do estado e pai do novo crush que tinha arranjado. Apesar de ambos o seu pai e Jesse alertarem-na de que não era uma boa ideia se envolver com este homem, ela tinha que dar o recado da mulher desesperada. E, claro, isso a coloca em mais situações esquisitas e de quase-morte.

A Terra das Sombras (A Mediadora #1) - Meg Cabot

Ainda não superei essa mudança nas capas. As capas originais eram tão mais legais! </3
Suzannah é uma adolescente de Nova York que tem a capacidade de falar com os mortos. Ela é uma mediadora e sua missão é ajudar as almas das pessoas que se foram a passar para o outro lado, seja lá o que tem por lá. Quando sua mãe casa pela segunda vez e ambas mudam para a Califórnia, a expectativa era de que as coisas iriam melhorar, principalmente sua vida social.

Assim que ela pisa em sua casa nova, descobre que as coisas serão bem diferentes: além de dividir a morada com três novos meios-irmãos (carinhosamente apelidados de Soneca, Dunga e Mestre), ela acaba tendo que dividir o quarto com um fantasma (moreno hispânico alto e sensual) que a tira do sério por ser, talvez, tão teimoso quanto ela e não aceitar que o lugar dele não é naquele plano espiritual no qual está preso há 150 anos.

SIM, ESTOU DE VOLTA! (Com uma pequena mudança...)

"SIM, ESTOU DE VOLTA! (por favor não me julguem pelo meu passado, eu não moro mais lá.)"

Faz tanto tempo que eu vim por aqui que não sei muito o que falar. Tanta coisa aconteceu nos últimos – quase – três anos, mas parece que foi ontem quando fiz a última postagem.
Vamos aos anúncios:

Primeiramente, estou de volta – ao país, à vida real, à universidade (sim, ainda. Não pergunte.) e tudo o mais. Parabéns para mim. #yay

E depois, como pode-se perceber, o nome e endereço do blog foram alterados. Isso se deu por um motivo simples: ele estava crescendo muito e as pessoas que me conhecem, ao saber que eu tinha um blog, começaram a perguntar qual era o endereço e I Have Things To Do, além de (convenhamos) um nome péssimo, longo e em outra língua, era meio que difícil de falar por aí para pessoas que não falam inglês. Eu sempre dizia "ah, te mando o link depois" e eu odiava fazer isso.

Então, bem, decidi que não voltaria com o blog enquanto não pensasse em outro nome. Não sei se esse soa melhor, mas é bem mais fácil de divulgar. E eu até que gosto mais desse do que do outro, fiquei até orgulhosa da minha criatividade.

Então, por enquanto é só isso. Voltarei em breve com posts de verdade.

Até lá. :)