Indicação: Drop Dead Diva

22:27:00 2 Comments A+ a-

Quem me acompanha pelo twitter deve ter visto um dos ~vários~ comentários que venho fazendo há mais ou menos duas semanas sobre uma série na qual estou viciada: Drop Dead Diva. E como eu não estou fazendo muito mais do que assistir os episódios dela, decidi fazer um post - já que não conheço pessoas que a acompanham.

SinopseDrop Dead Diva é uma série americana que mistura drama, comédia e um pouco de fantasia, estreou em 12 de julho de 2009 nos EUA pelo canal Lifetime, e no Brasil em 16 de novembro de 2009 pelo canal Sony Entertainment Television. O seriado, criado por Josh Berman, é produzido pela Sony Pictures Television, e estrela Brooke Elliott como protagonista.
A série conta a história de Deb Dobkins (interpretada por Brooke D’Orsay no episódio piloto e em flashbacks), uma fútil aspirante a modelo que morre em um acidente de carro. Ao chegar ao céu, descobre que está zerada: sem pecados e sem boas ações. Inconformada, aperta “return” no computador do anjo Fred (Ben Feldman) e acaba no corpo da advogada que sofre com excesso de peso: Jane Bingum (Brooke Elliott), que estava na mesa de cirurgia, após levar um tiro dentro de seu escritório.
Enquanto estava de férias, vi de madrugada um episódio da série na Rede Globo e amei. Não conseguia lembrar do nome dela, e, quando descobri, demorei um bom tempo para fazer o download porque ela já está na quarta temporada. Baixei o piloto e decidi que não passava esse mês sem ver a série - afinal, tinha que aproveitar o tempo livre.

Ter pego Drop Dead Diva para assistir foi uma das coisas mais certas que eu fiz ultimamente. Não conhecia a Brooke Elliot, que faz a Jane, e eu simplesmente amei a atuação dela. Sua personagem é incrível. Ela conseguiu transformar a antiga Jane - completamente sem vida e/ou autoestima - em uma nova e reformulada Jane - que parece estar sempre em uma passarela, tem muito senso de humor e que nunca baixa a cabeça. A nova Jane não aceita 'não' como resposta, e é muito determinada. Adoro a força que ela tem.

Quando Deb volta no corpo de Jane, é preciso que ela esqueça quem era e comece a viver a vida da pessoa cujo corpo está agora ocupando - o que ela odeia de início. Uma modelo que vestia 38 no corpo de uma advogada que veste 48-50? Ela também não tem memória nenhuma da vida de Jane. Ela tem, sim, o cérebro dela - que a permite continuar com a carreira de advogada, - mas lembrança nenhuma da vida dela vem no pacote. Ela vai descobrindo à medida que os episódios vão passando.

A primeira coisa que Deb faz quando volta como Jane é ir atrás de sua melhor amiga, também aspirante a modelo, Stacey. Ela conta com a ajuda dela e de Fred, um anjo da guarda que deveria guiá-la e instruí-la; mas que fica encantado com a vida na Terra e acaba, por muitas vezes, invertendo os papéis com Jane e sendo ele guiado por ela. Apesar de Jane ter dinheiro e uma carreira promissora, a vida de Deb fica incrivelmente mais complicada ao ter que lidar com o fato de que Grayson, seu ex-quase-futuro-noivo, ter arranjado um emprego no mesmo escritório em que ela trabalha. Ela não pode contar a ele que ela é a pessoa por quem ele está de luto.

As pessoas do escritório de advocacia onde é empregada também são ótimas. Tem a 'rival', mas não menos competente, Kim. O chefe, Parker, que já deve ter saído com metade das mulheres da cidade. E Terry, a assistente de Jane, que é... bem, ótima. Não encontro palavras para descrever a Terry. Em cada episódio essas pessoas estão presentes, sempre com um caso novo e quase impossível de ser ganho. Isso me lembrou da série House, que sempre acha uma solução no final. Mas ainda sabendo que ~praticamente~ sempre vai ter uma evidência que vai mudar tudo, os episódios não ficam cansativos. Jane em ação é tão espontânea e fora dos padrões sérios que os advogados têm que quem assiste passa mais tempo rindo do que... bem, sei lá.

Eu gostei muito, muito de Drop Dead Diva e só em pensar que vou ter que esperar o próximo domingo para saber o que vai acontecer na season finale me deixa agoniada. Estou até considerando rever alguns episódios... Sério. Claramente é uma série de 'menininhas': cheia de dramas, altos e baixos. Mas, ao contrário de muitas mocinhas chatas e sem graça que existem por aí (Marissa, de The OC, por exemplo), a personagem principal dessa série é marcante e cativante. E é dizendo que vale a pena dar uma chance a série que termino essa indicação.

Estudante de Engenharia de Alimentos na UFRPE, leitora nas horas vagas, viciada em coisas boas, sonha demais.

2 comentários

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Nayara Lino
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5 de julho de 2013 às 23:10 delete

Oie Nayá,
Amei o que vc escreveu de DDD, e acho que a série é show , sempre recomendo p/ todo mundo que curte , mas nunca conheci ninguém q fosse fã assim como eu , em q temporada vc está?
bjs

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Na_Paiva
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6 de julho de 2013 às 00:43 delete

Oi, Nayara!!
Estou na quinta temporada, é a única série que to conseguindo acompanhar, com a correria do dia a dia. Também não conheço muita gente que goste, apenas duas amigas minhas entraram no vício comigo. Mas estou sempre indicando!
Você também?
Beijos!

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